28 de outubro de 2010

Sem medo de viver em paz

Deitado acordado à noite
Enxuguei o suor em minha nuca
Pode ser medo eu necessito fugir
Projetando as dores talvez venham lá na frente
Uma mente enfurecida enlouquecida
Por pensamentos desmedidos
Turvando a inteligência

Deus fique em minha mente
O que tem de ser feito venha do vosso reino
Que se cumpra a vossa lei
Buscar razões e ações inteligíveis
Devo viver e deixar viver
Sem posse nem domínio externo

Posso deixá-la seguir seu caminho
Isso deve ter um fim
E eu sei que no fundo não existe outro caminho
Sem explicação, sem explicação
Nada mais a dizer, nada mais a dizer
Sem medo de viver em paz

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