Vozes anulam o silêncio
Acordando a morte na escuridão
Há um desagravo fervendo por dentro
Ele sempre tenta apagar a luz do templo
Procurando por vítimas desprovidas
Ouça o pavor e você ouvirá
Os cães latindo para a lua
Anos dissipados em aflição
Em um sepulcro sem nome
Agora ele se ergueu
Milagres salvam
Aqueles que a besta deseja destruir
Ouça o pavor e você ouvirá
Os cães latindo para a lua
Eles o excomungaram e o enterraram
Junto com a vergonha
Eles o jogam para um inferno ardente vazio
Então ele retornou para mostrar-lhes seu erro
Vivendo sobre o olhar da lua
Encontrando seu paraíso
Vomitado da boca do inferno
OI FÁBIO, SOU ROSANA, PROFESSORA DE SEU FILHO GABRIEL. DE TANTO ELE FALAR EM VC, RESOLVI DAR UMA PASSADINHA E LER SEUS TEXTO. GOSTEI MT E EM ESPECIAL ESSE ME TOCOU. PARABÉNS PELAS BELAS PALAVRAS. COM CARINHO ROSANA
ResponderExcluirDESCULPE FÁBIO, ERREI A POSTAGEM DO COMENTÁRIO. O TEXTO Q MAIS GOSTEI FOI: "EU QUERO, EU POSSO E Ñ É TARDE." DESCULPE MAIS UMA VEZ, Ñ SABIA COMO APAGAR. ROSANA
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