15 de janeiro de 2010

Eu tenho frequentemente, lhes contado histórias sobre o meu jeito
Eu tenho vivido a vida de um indeciso, esperando
Pelo dia em que vou encontrar um grande despertar
Quando pego em sua mão meu companheiro de luta
E ouço sua voz
O poder maior se expressa naquele momento
Eu ficarei com certeza!
Mas eu sinto que estou envelhecendo
E a música que eu tenho de cantar
Ecoa distante como o som de um trovão
Acho que sempre serei
Um homem de sorte
Quantos erros eu já cometi
Quantas vezes eu procurei por algo novo
E nos dias do passado, quando as noites eram frias.
Eu costumava a vagar sem luz
Aqueles dias meus olhos pensativos
Eu não tinha ninguém por perto
Embora a cegueira às vezes me confunda
Isso revela que dependo de Deus e de vocês
Agora eu sinto e sei que não estou mais sozinho
E a canção que eu tenho de cantar
Ecoa distante como o som de um trovão

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